No alto Rio Envira no Município de Feijó Índios da tribu culina executam suas mães quebrando-lhes o pescoço a pauladas.
A equipe de reportagem da Rádio FM Feijó foi até a aldeia coqueiro pra investigar as razões que levam os índios a cometerem tamanha barbaridade.O mestiço Narcíseo de Sousa que é casado com uma índia e morador da aldeia, foi uma das testemunhas encontradas que concedeu uma longa entrevista na qual relatou vários assassinatos que vêm ocorrendo na comunidade, entre eles, o assassinato de mães que são mortas a pauladas pelos próprios filhos.
Ele contou, que dia 28 de agosto de 2010 a índia aposentada Elza Colina veio para cidade para receber o dinheiro de sua aposentadoria e como sempre, na companhia do filho Bené.Três dias depois de ter sacado o dinheiro e feito as compras ela deu uma parte do dinheiro para o filho que comprou algumas garrafas de álcool e retornaram rumo a aldeia. Após meio dia de viagem e ter ingerido muito álcool, Bené que é conhecido como um índio violento, já tendo cometido vários crimes sem nem uma punição, resolveu matar a própria mãe e, de posse de um pedaço de pau e com ajuda de outros companheiro agarrou sua mãe colocando-a de joelhos e quebrando-lhe o pescoço a pauladas.
Depois, sem verificar se a mãe estava realmente morta, pegou o corpo,arrastou para o barranco onde jogou e cobriu apenas com algumas palhas, depois foi embora. Dias atraz, um outro índio chamado Menuim, após ter tomado bastante álcool, também matou sua mãe quebrado-lhe o pescoço com várias ripadas de pupunha e depois fugiu para as montanhas, voltando aparecer somente agora. Narcíseo contou ainda, que um outro índio conhecido por Eduardo também matou um professor da aldeia dos campas na comunidade do Jaminauá/Rio Envira, com várias facadas. Segundo as informações da testemunha, até hoje, nem um dos criminosos foram punidos.
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Narcisio,a testemunha ameaçado de morte que teve sua casa queimada na hora que estava dormindo com a família
Fonte: fmfeijo
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