Segundo o diretor-presidente do órgão, Marcus Alexandre, a medida foi necessária para manter a rodovia com condições de trafegabilidade durante todo período de chuva.
A BR-364 pode ser fechada a qualquer momento por um grupo de caminhoneiros pertencente ao sindicato da categoria no Acre, caso o governo não libere o transporte de cargas acima de sete toneladas, no trecho entre Manuel Urbano e Feijó.
A norma proibitiva foi baixada pelo Governo do Estado por meio do Departamento de Estrada e Rodagem do Acre (Deracre).
Segundo o diretor-presidente do órgão, Marcus Alexandre, a medida foi necessária para manter a rodovia com condições de trafegabilidade durante todo período de chuva.
Mas a regra, segundo o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros do Acre, Paulo Gudes, prejudica os trabalhadores do transporte de cargas, que precisam da rodovia para trabalhar. Eles querem a liberação até o final do ano.
“Eu pedi ao Marcus Alexandre. Disse a ele que a gente poderia diminuir a carga para cinco toneladas, mas ele não aceitou. Também fiz a proposta de não trafegarmos quando estiver chovendo. Ele também não aceitou e disse que não tem acordo”.
E é o que confirma Marcus Alexandre: “Nós não vamos abrir mão. A regra será mantida”.
Ainda segundo o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros, o Deracre discrimina a categoria, já que permite que empresários transportem seus produtos pela rodovia com peso superior a sete toneladas.
Porém o presidente do órgão desmente e a afirma que o governo mantém fiscalização policial ininterrupta no trecho entre Manuel Urbano e Feijó.
Segundo a norma do governo, é proibido o transporte de carga no trecho entre Manuel Urbano e Feijó, a parte mais crítica da rodovia, com (PBT) Peso Bruto Total, acima de sete toneladas.
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