OXI, A DROGA DA MORTE, TEM COMO PRINCIPAL PORTA DE ENTRADA NO PAÍS O ACRE

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  • 12 de novembro de 2010
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  • Jornalista Roberto Cabrini, escancarou no SBT o que já é de conhecimento das autoridades acreanas no mundo “invisível” das periferias da capital e a fragilidade na tríplice fronteira do estado.
    Roberto Cabrini apresentador do Conexão Reporter
    No programa do SBT, Conexão Repórter, de ontem, 11, o jornalista Roberto Cabrini mostrou o drama de quem vive sob os efeitos do OXI  no Acre. A droga da morte como é mais conhecida, tem como porta principal de entrada no país o estado.
    A reportagem, revelou que  a nova droga que invadiu o estado, tem transformado homens, mulheres e adolescentes em verdadeiros zumbis, sem que nenhuma providencia seja tomada pelas autoridades e que embora a policia estadual e federal saibam onde o comércio é praticado, nada fazem .
    Cabrini mostrou a fragilidade na tríplice fronteira do Acre, entre o Brasil, Peru e a Bolívia e ainda como a droga entra facilmente no estado pelo rio ou em rotas alternativas utilizadas pelos traficantes.
    O mais impressionante revelou Cabrini, é que um dos principais pontos do comércio da nova droga, o OXI, funciona a poucos metros da sede da Policia Federal em Rio Branco, mais precisamente no bairro Dom Giocondo, conhecido popularmente como Papôco.
    O drama de quem trabalha sozinho no combate o tráfico na fronteira da Bolívia, em Assis Brasil e Brasiléia, foi revelado a Cabrine, pelo único delegado responsável de combater a entrada da droga no país pelo estado do Acre, o delegado Eduardo Pavilha.
    Segundo Pavilha, a droga entra pelo rio Acre e não há como impedir. Embora conhecendo desde a origem do refino, pontos de venda e revenda e até mesmo as rotas por onde a droga chega ao Brasil pelo Acre, ele afirmou na reportagem que as autoridades constituídas tem conhecimento e “ eles não fazem absolutamente nada por que simplesmente se beneficiam do dinheiro do tráfico que circula no estado. Como é que vamos combater a entrada de drogas pela principal rota (rio Acre) se nem mesmo barcos nós temos”, revelou.
    Em um dos principais pontos turísticos da capital acreana, em Rio Branco, (Gameleira), Cabrini mostrou como é fácil conseguir o OXI e chegou a  comprar as “pedras da morte”.
    “Procurado por Cabrini, o delegado da Policia Federal no Acre, José Carlos Chalmers, disse que o comércio do OXI  no estado não é a nossa prioridade”.

    Confira reportagtem completa do conexão reporter: 




    http://www.sbt.com.br/conexaoreporter/blogs/producao/post.asp?id_post=38

    Fonte: Ac24horas

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