O PREÇO DA UNIÃO DA FPA CUSTOU CARO

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  • 29 de janeiro de 2011
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  • Elson Santiago pagara um preço alto para poder ser o novo presidente da Aleac
    Da redação do Balanço Geral


    A unidade da Frente Popular do Acre na indicação de chapa única que vai eleger a nova mesa diretora da Assembléia Legislativa nesta terça-feira, tem um preço alto a ser pago pelo deputado Elson Santiago, do PP, candidato escolhido para substituir o comunista Edvaldo Magalhães. Pelo andar da carruagem ele vai governar sem poder escolher seus principais assessores. É que os deputados Ney Amorim (PT) e Luiz Tchê (PDT) estão esticando a corda para indicarem alguns nomes dos 82 cargos de confiança, que a princípio deveriam ser renomeados por Santiago.

    E tem mais. Como Edvaldo Magalhães foi um dos principais defensores do nome de Elson Santiago para substituí-lo, é normal que o novo presidente aceite alguns pedidos do presidente que está saindo. Na cota do comunista deverá ser debitada os cargos ocupados por Fernanda Montenegro (Secretária Executiva), João Braña, Raimundo Afonso e Mircléia (Assessoria de Comunicação) e o assessor da presidência Jair Santos (esposo da conselheira do TCE, Naluh Gouveia).

    Na extensa lista de apadrinhados existem ainda pedidos para “não bolir” com João Reis e José Alicio (PT) e João Paulo (PCdoB), que vem a ser primo da deputada federal Perpétua Almeida. Segundo informações de dentro da própria Aleac, os salários desses cargos variam de R$ 5 a R$ 12 mil.

    O diretor geral, Solonidas Maia, permanecerá no cargo por ser do quadro da Assembléia e da máxima confiança de Edvaldo Magalhães e Elson Santiago.

    Realmente tudo não passa de um grande jogo político, de interesses pessoais e não o interesse de ajudar o povo sim a si mesmo.

    Fonte: ac24horas

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