Da redação do Balanço Geral
A maioria dos municípios analisados por pesquisa do CNM não possui mecanismos para atender aos usuários de crack
O Mapa do Crack elaborado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que as 22 prefeituras acreanas não estão preparadas para lidar com o crack, droga que a cada dia “invade” o Estado. Cinco municípios são classificados de risco “Alto” quanto à possibilidade de disseminação do crack nestas cidades, representando um sério risco para a saúde e segurança pública.
Na fronteira com o Peru e a Bolívia (os dois maiores produtores de drogas do mundo), o Acre passou a receber nos últimos meses grande quantidade de crack, antes resumido a centros como São Paulo e Rio de Janeiro.
A maioria dos municípios analisados pela pesquisa não possui mecanismos para atender aos usuários de crack. Com preços mais baixos no mercado dos entorpecentes, o crack é de fácil dependência e cuja recuperação se torna mais difícil. A capital foi uma das cidades que não respondeu à pesquisa da CNM.
Mas Rio Branco não conta hoje com estrutura pública de auxílio aos viciados. A privada –fruto de trabalhos isolados das igrejas católicas e evangélicas – não tem sido suficientes para atender a demanda cada vez mais crescente.
As cidades acreanas em situação mais crítica são, justamente, as fronteiriças Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia, Plácido de Castro e Acrelândia. Elas não possuem mecanismos para mapear a circulação do crack.
Em Brasileia são oferecidos apenas serviços de prevenção e atendimento a familiares e amigos.
Na fronteira com o Peru e a Bolívia (os dois maiores produtores de drogas do mundo), o Acre passou a receber nos últimos meses grande quantidade de crack, antes resumido a centros como São Paulo e Rio de Janeiro.
A maioria dos municípios analisados pela pesquisa não possui mecanismos para atender aos usuários de crack. Com preços mais baixos no mercado dos entorpecentes, o crack é de fácil dependência e cuja recuperação se torna mais difícil. A capital foi uma das cidades que não respondeu à pesquisa da CNM.
Mas Rio Branco não conta hoje com estrutura pública de auxílio aos viciados. A privada –fruto de trabalhos isolados das igrejas católicas e evangélicas – não tem sido suficientes para atender a demanda cada vez mais crescente.
As cidades acreanas em situação mais crítica são, justamente, as fronteiriças Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia, Plácido de Castro e Acrelândia. Elas não possuem mecanismos para mapear a circulação do crack.
Em Brasileia são oferecidos apenas serviços de prevenção e atendimento a familiares e amigos.
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Fonte: agazeta.net
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